As memórias póstumas de Waldir 21 carrega o leitor para o riquíssimo cotidiano do universo carioca, com seus dramas e suas tramas.
Com o apoio de um rico glossário, o leitor aprende (e apreende) um Rio de Janeiro no qual a deslumbrante festa do Carnaval é, como diz Waldir 21, "apenas a ponta do iceberg".
A narrativa leva o leitor a se deparar com os suspenses policiais: quem matou Vivi, a porta-bandeira da Unidos do Bem-Querer? Quais intrigas estão relacionadas ao assassinato? Quem é Evilázia? E quem é o interlocutor quieto e paciente de Waldir 21?
Tudo isso vai sendo emoldurado pela riqueza cultural e a sensibilidade poética do samba, que atravessa toda a atmosfera do livro.
Romance