Verve nua em semelhança de água e brilho inflexível contra o vento, uma adaga ou sílaba tão cortante que perpassa o outro lado da carne no tempo em que a pálpebra recolhe os novos olhos, sóis, oásis, humor aquoso e outros lagos multicores, seres avessos como dois ventrículos sonoros no lado escuro do corpo, pêndulos siameses de idênticos sopros e pesos ao fundo das sombras ária desmedida de paixão em riste.