A morte dos olhos

A morte dos olhos Contador Borges


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A morte dos olhos





Verve nua em semelhança de água e brilho inflexível contra o vento, uma adaga ou sílaba tão cortante que perpassa o outro lado da carne no tempo em que a pálpebra recolhe os novos olhos, sóis, oásis, humor aquoso e outros lagos multicores, seres avessos como dois ventrículos sonoros no lado escuro do corpo, pêndulos siameses de idênticos sopros e pesos ao fundo das sombras ária desmedida de paixão em riste.

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J.
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22/12/2010 21:16:02

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