A morte também aprecia o jazz

A morte também aprecia o jazz Edimilson de Almeida Pereira


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A morte também aprecia o jazz





No novo livro de Edimilson de Almeida Pereira, as formas do jazz e de outros ritmos da afro-diáspora levam o poeta a reunir linguagens e artistas dos mais variados tempos. São convocados pelos versos de Edimilson não só os scats de Dizzy Gillespie e a voz da grande Elizeth Cardoso, mas também o afrobeat do Cobiana Djazz, grupo de Guiné-Bissau cujos membros lutaram na independência do país. Além disso, a música desse grande baile convida para a dança outras linguagens, entre elas, a das pinturas do cubano Wifredo Lam ou a dos versos de León Damas, poeta da Guiana-Francesa. Como escreve Claudete Daflon no texto de orelha, “Evocando a morte, Edimilson de Almeida Pereira nos joga em cheio no centro da vida”. E é do centro dessa vida pulsante que esses poemas nos convidam para dançar. Posfácio de Michel Mingote Ferreira de Ázara e edição de Bruna Beber.

Literatura Brasileira / Poemas, poesias

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