"O espírito não tem sexo. Este princípio, que o espiritismo adiciona ao conhecimento humano, como expressão da natureza em outra dimensão, contrapõe-se a uma série de conceitos segundo os quais o homem seria a entidade supremas e a mulher uma serva sem alma. Desde a Codificação da doutrina Espírita, em 1857, por Allan Kardec, acelerou-se um processo de valorização da mulher, como das mais legítimas contribuições do espiritismo a sociedade..."