Dentre os nomes dos grandes renovadores do fazer teatral do início do século XX, que impulsionaram a arte da encenação para a modernidade, Adolphe Appia é presença tão marcante quanto Gordon Craig, Stanislávski ou Meierhold. As propostas de uma organização cênica em múltiplos planos e especialmente a concepção do espetáculo com a iluminação atuante e a composição musical como elemento organizador fizeram –e fazem— deste arquiteto e coreógrafo um dos mais influentes dos últimos cem anos. Esta edição marca ainda a última empreitada editorial de J. Guinsburg, com a seleção e a tradução dos textos.
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