este é o livro da morte.o livro das intermitências naturais da vida.o livro das finitudes do corpo.é também o símbolo dos renascimentos,dos ecos.do espaço sem axiomas,dos minutos de falta de fôlego,dos vácuos cerebrais.são poemas a todos que morrem.são poemas dos que vão embora e nunca mais voltam.são dedos de carne que aprodecem em sonhos,peles rasgadas por insetos,são caminhos de larvas.este é o livro que explode uma caixa torácica e depois empilha costela sobre costela enquanto o verso inconcebível dá o sopro do reexistir.viver é morrer é viver e morrer
Poemas, poesias