A PERMANÊNCIA DA MISÉRIA E DA POBREZA COMO CHAGAS ESTRUTURAIS NA HISTÓRIA DO BRASIL (1977 - 2022)

A PERMANÊNCIA DA MISÉRIA E DA POBREZA COMO CHAGAS ESTRUTURAIS NA HISTÓRIA DO BRASIL (1977 - 2022) Antônio de Pádua Almeida


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A PERMANÊNCIA DA MISÉRIA E DA POBREZA COMO CHAGAS ESTRUTURAIS NA HISTÓRIA DO BRASIL (1977 - 2022)


A desigualdade social perpetua a injustiça e o atraso em nosso país




Dos anos finais da ditadura civil-militar até a pandemia de covid-19, fechamos um ciclo de quase cinco décadas. Nesse período o mundo mudou, a Guerra Fria acabou e o Brasil passou por transformações. Trabalhadores protagonizaram greves e reivindicaram direitos. Foi aprovada a Constituição “cidadã”. A população conviveu com a inflação e com vários planos econômicos.
Mas a desigualdade social permaneceu como chaga estrutural. A fome e a miséria não deixaram de rondar inúmeros lares. O alto custo de vida, a CPI da fome realizada em 1981, programas sociais como Bolsa família e a existência dos “invisíveis” descobertos na pandemia, além dos moradores de rua e das vítimas de tragédias em períodos chuvosos, quando suas moradias são destruídas, evidenciam a miserável vida a que muitos estão submetidos, resultante da profunda desigualdade social existente em nosso país.
Não somos um país pobre, no sentido de ser desprovido de recursos, mas somos pobres enquanto organização social. A prova disso é que enquanto um seleto grupo da população desfruta de privilégios e vive na riqueza, milhões passam fome. Precisamos de justiça social, todos merecem viver dignamente.

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