Este livro traz a ideia de criação de um "filosofia do brincar". De maneira poética, a autora apresenta leituras possíveis do brincar e revela um jeito próprio de pensar a criança e a infância. Para fazê-lo, empresta as ideias de William Blake, que concebeu a infância como um momento de inocência e a idade adulta como um momento de experiência.
Sem impor regras ou valores, a autora comenta, por meio de pequenas histórias e excertos poéticos, atitudes para o adulto "deixar a criança ser criança". Discorre sobre o modo de ser criança, essencialmente lúdico, disparatado, ingênuo, sonhador, não-utilitarista...como a poesia. é esta a proximidade entre a infância e a poesia que revela A poética do brincar.