A autora vai narrando os fatos de forma linear, meio pueril, como uma criança que conta o seu dia e, pela ingenuidade, não poupa os fatos banais. Parece bastante despretensioso (mas só parece!). Tudo é contado esmiuçando detalhes cotidianos ao mesmo tempo que nos deixam grandes lacunas em relação aos sentimentos, especialmente da personagem Natália. Esta vive como se tivesse morrido no dia da morte da mãe. A partir daí, sem grandes sentimentos, sem sonhos, sem se revelar pra o leitor....
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