O ritmo desenfreado da vida contemporânea pode levar-nos a perder de vista o essencial da vida. O corpo assimila a pressão e segue a cadência, até o dia que não responde mais, em que se torna incapaz de encontrar a justa medida entre um sadio equilíbrio e uma vida invivível. Surgem as doenças, sintomas de uma ruptura, de um conflito interior por resolver, da emergência de uma disfunção que as farmacopéias habituais não resolverão. Nessas circunstâncias, a psicossomática entra em cena, reconhecendo doenças cuja origem não é exclusivamente física, mas também emocional e afetiva.
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