A Representação da Mulher Ortodoxa no Cinema Israelense Contemporâneo

A Representação da Mulher Ortodoxa no Cinema Israelense Contemporâneo Bruno José Szlack


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A Representação da Mulher Ortodoxa no Cinema Israelense Contemporâneo





Este trabalho procura mostrar como a mulher ortodoxa judia é representada no cinema israelense. A partir da análise de três filmes: Kadosh, de Amos Gitai, produzido em 1999; Hasodot (Segredos Íntimos), de Avi Nesher, produzido em 2007 e Chufshat Kaitz (My Father, my Lord), de David Volach, produzido em 2007, busca-se compreender como se deram os processos culturais que determinaram alguns comportamentos da sociedade ortodoxa judaica em relação à mulher, enfocando os seguintes temas: fertilidade feminina, homossexualidade, a educação das mulheres e o silêncio. Como arcabouço teórico central estão as obras Vigiar e punir e A microfísica do poder, de Michel Foucault e as fontes tradicionais judaicas, como o Talmud, a Bíblia Hebraica, e outros textos canônicos, utilizadas no sentido de entender como o conhecimento se transforma em poder dentro da sociedade ortodoxa judaica e, nesse contexto, como a mulher é sujeitada por ele.

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