A Revanche de Deus

A Revanche de Deus Gilles Kepel


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A Revanche de Deus


Cristãos, Judeus e Mulçumanos na reconquista do mundo




Atualmente, a insegurança social abriu caminho para uma insegurança e um vazio existencial. Não se nota que as pessoas tenham adquirido maior certeza ou segurança do que os seus antepassados.

No século XVIII edificou-se o projeto civilizatório da modernidade. Esse projeto, a Ilustração, afirmava a razão e o método científico como únicas fontes de conhecimento válido, rejeitava qualquer concepção do mundo derivada do dogma, da superstição e da fantasia e sustentava-se em três ingredientes conceituais: universalidade, individualidade e autonomia.

Todavia, catástrofes provocadas pelo Homem jogaram por terra a crença hegeliana no progresso da razão.

O messianismo científico cedeu lugar à emergência de todo tipo de novas seitas e igrejas, ao mesmo tempo que acontece uma recristianização, uma reislamização e uma rejudaização do mundo. É, segundo Gilles Kepel a Revanche de Deus.

A descrença nas religiões tradicionais e novas, associada à falta de respostas racionais às dúvidas, levou grande parte da humanidade a mergulhar em todo tipo de leitura e experiência mística e esotérica, fazendo florescer, em velocidade cada vez maior, rituais mágicos e suicidas, práticas alucinógenas com justificativas religiosas, meditações em templos energizados em forma de pirâmides, além de cristais, mantras, fadas, duendes e bruxos....

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