A Teia de Beauloshair (Perry Rhodan #1614)

Nas últimas horas de 15 de maio de 1200 NCG, a zona de paresia do hiperespaço, que mantinha o Sistema Solar e o espaço adjacente cativos desde 10 de janeiro se dissolve tão repentina e inesperadamente quanto se materializou. Hiper-rádio e o voo no hiperespaço são tão subitamente possíveis novamente como tudo o mais que se baseia na tecnologia 5-D e na geração de energia baseada em um contínuo de nível superior.
Mas a questão de como a zona morta poderia ter sido criada permanece sem resposta por enquanto. Isso também se aplica aos enigmas que foram dados aos galácticos pelos ennox. Philip, o novo portador de ativador celular selecionado por AQUILO, desapareceu enraivecido, acompanhado por seus congêneres.
Os galácticos parecem estar ameaçados por novas calamidades, porque Myles Kantor e sua equipe descobrem rupturas estruturais no hiperespectro, concentradas no setor espacial M-3, onde se formou um ameaçador atrator 5-D. Os cientistas vão lá imediatamente, para investigar mais.
Nesse ínterim, Reginald Bull faz sua própria pesquisa no Sistema Solar. Elas dizem respeito aos aracnoides aparentemente extintos na distante galáxia NGC 1400. E sua história é contada em A TEIA DE BEAULOSHAIR...

Ficção científica