Na proposta do GRUMIN (Grupo Mulher-Educação Indígena) destaca-se o trabalho voltado para a Educação dentro das aldeias como forma de contribuição à luta do movimento indígena de resgate de sua história, de sua cultura e até mesmo de sua identidade, nas regiões onde o processo de colonização foi mais destruidor. E de preservação onde essa cultura ainda não foi tocada. O GRUMIN ao lançar este livro-cartilha, "A terra é a mãe do índio'', pretende tão somente somar aos esforços de todos os irmãos índios em busca desse objetivo, levando aos monitores de educação, enfermeiros indígenas e professores das cidades seu apoio para a compreensão das razões sociais, políticas e econômicas que deram origem à opressão, discriminação social e racial que sempre os envolveram.
Não-ficção