A Vela nº 13

A extraordinária difusão dos livros do monge tibetano Lobsang Rampa, dos quais a Editora Record já lançou, entre muitos outros, A Terceira Visão, O Eremila e Capítulos da Vida, para só citar estes, espelha indiscutivelmente a ansiedade com que são recebidos os seus ensinamentos e as verdades internas que proclama numa hora incerta da história. Lobsang Rampa vem de um mundo que pode parecer estranho e exótico, sem relação com a civilização objetiva e pragmática em que vivemos. Mas essa conclusão seria superficial e baseada apenas nas aparências. A alma humana é uma só, quer o seu destino se desenrole entre as engrenagens triturantes e poluídas de uma cidade moderna, quer na paz transfigurada pela meditação e pela compreensão da vida e dos seus mistérios que houve outrora nos mosteiros tibetanos, antes que lá chegasse o mundo odioso e repulsivo da política superficial e da força brutal.
E é assim que Lobsang Rampa prega ao mundo moderno para proclamar, como tantos outros que penetraram como ele no segredo das coisas, que, além e acima do mundo inferior das aparências, há outra realidade mais profunda e verdadeira que é preciso compreender, pois ela é que deve governar e orientar a vida.
Neste livro, que é o décimo-terceiro de Lobsang Rampa e, portanto, mais uma vela por ele acesa no bolo de aniversário que oferece à humanidade sequiosa de verdades eternas, o autor responde a muitas perguntas que lhe costumam ser feitas sobre o mundo astral, a cura das doenças, a vida depois da morte e muitos outros assuntos.
Leiam este livro e aprendam com Lobsang Rampa: "É melhor acender uma vela que reclamar da escuridão."

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