O presente ensaio, ao resgatar um recorte artístico recente, redimensiona marcantes cifras de leitura da arte contemporânea: sensualismo hedonista, ansiedade de identidade, pastiche, tensões plagiotrópicas em relação a todas paisagens criativas ocidentais e um éthos melancólico em relação à perda da malha teórica utópica das experiências modernistas.
Artes / Filosofia