A Vida De Um Rio Morto

A Vida De Um Rio Morto Carlos Nejar


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A Vida De Um Rio Morto


Monumento ao Rio Doce




Trecho do livro: "Ó Mariana, Mariana, Quantos fios possui a História? Que profundeza te banha? Onde Alphonsus? Onde Ismália? Onde as casas de tua glória? A lama subiu nas calhas. E os gerânios, quem te escora? Onde o dilúvio sem arca, E espesso barro, a memória? Quando o Ararat do vento Num penedo nos atava. Ó Mariana, o que cala No terror, de horda em horda? A lama subindo as calhas."

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