Cabe ao ministro ser estudioso e religioso, respectivamente. Não é uma questão de escolha entre as duas posturas. Seu dever é estudar, porém deve fazê-lo como estando na presença de Deus, e não no espírito secular. Cabe-lhe reconhecer o privilégio de cultivar seus estudos em um ambiente onde Deus e a salvação do pecado sejam o ar que ele respira. Cabe-lhe ainda tirar vantagem de cada oportunidade para o culto coletivo, particularmente enquanto ele se prepara no seminário teológico. Que Cristo mesmo tome as rédeas do exemplo da importância de participar de expressões corporativas da vida religiosa da comunidade. Trabalho ministerial sem tirar tempo para a oração é um trágico equívoco. As duas coisas combinam se o servo de Deus quiser ministrar uma mensagem pura, clara e forte.
Religião e Espiritualidade