"Luigi Colani, o artista das ciências reais", esteve no Brasil em setembro e conversou com Ericson Straub e Marcelo Castilho sobre seus mais de 60 anos de carreira e suas 6.000 obras.
"Quebrando as próprias fronteiras", por Cinthia Zanotto, mostra como o Brasil tem circulado em terras estrangeiras com a cobertura da exposição "Da margem ao Limiar: arte e design brasileiros no século 21", que esteve em cartaz em Londres durante as Olímpiadas.
Em "Londres 2012, um patinho feio bem vestido", a jornalista Mariana Di Addario Guimarães, in locus na cidade que abrigou os jogos olímpicos de 2012, mostra como os ingleses conseguiram aplicar o design no evento, por meio da conversa com profissionais envolvidos nessa tarefa.
Dando sequência à matéria da Mariana, Cinthia Zanotto e Ericson Straub tentam responder a pergunta: "Tudo certo para 2014".
A Classe C tem ganhado destaque na mídia, na economia e na sociedade em geral. A jornalista Flávia Mendonça, de olho nisso, fala sobre a periferia, social business e design na matéria de nome bem sugestivo: "Periferia é pop".
Ericson Straub, aproveitando a pegada popular, fala sobre a Kombi como um ícone do século XX, em seu artigo "Do utilitário ao símbolo de liberdade".
O design italiano também é foco nesta edição na matéria "A Itália, a crise e o design", de Cinthia Zanotto, ao ter sido a ferramenta utilizada por uma nação para se recuperar de uma crise pós-guerra, e dar novamente autoestima a seu povo.
"Crise, só se for na economia", é o que diz Rodrigo Forbeck ao mostrar a forma como os criativos têm feito grandes campanhas com baixos orçamentos, situação imposta pela crise que se espalha ao redor do planeta.