Por que a empresa, normalmente, despreza a lógica e a inteligência das pessoas e se baseia na lógica dos papéis e do que foi estabelecido em algum momento do passado? Será que a distinção entre os que pensam (chefes) e os que executam (funcionários) é irreversível?
O autor procura responder essas e outras perguntas. Inicialmente, constata que as empresas, em sua maioria, conseguiram ao longo deste século, desenvolver extraordinariamente sua capacitação técnica. Entretanto, o mesmo não foi alcançado no que diz respeito ao ambiente de trabalho, às relações interpessoais e, principalmente, quanto à plena utilização das inteligências disponíveis que são, em última análise, o maior patrimônio de uma organização. O autor conclui que as empresas chegam ao nosso tempo sabendo apenas medir produtividade física de trabalho, não estimulando, valorizando ou avaliando a produtividade intelectual.
Nessa ótica, o livro contém observações, críticas e sugestões, visando, ao menos, conseguir, alertar a todos aqueles que buscam mudar e evoluir no seu processo de produção e, mais do que isso, de produtividade.
A Administração Inteligente seria essencial para que os "tocadores de negócios" se tornem empresários e para que a década de 90 seja um marco qualitativo na administração das organizações nacionais.
Administração / Negócios e Empreendedorismo