Valiosa reflexão, abordando pontos cruciais sob o olhar da psicanálise, também propicia questionamentos quanto a limites e alcances de sua utilização institucional. Mostra que o trajeto que conduz à paternidade e à filiação é quase sempre lento, sinuoso e ambíguo, não somente nas adoções, mas em qualquer vínculo paterno-filial.