Em 1947, à época de ser lançado, este livro mereceu, em O Globo, um artigo do crítico literário Eloy Pontes, que, embora não aceitasse o Espiritismo e nem fosse filiado a religião alguma, afirmou: "Deolindo Amorim foge às vulgaridades e procura mostrar que Allan Kardec partiu de um doutrina filosófica. Por isso, sem dúvida, Africanismo e Espiritismo não se detém nos meandros das discórdias frívolas e tudo fez para erguer as discussão de maneira formal..." . Trata-se de uma obra atual e oportuna, profundamente esclarecedora, e que muito contribuirá para melhor compreensão das diferenças existentes entre Espiritismo e Africanismo.