No lado extremo Sul do mapa, pintou um ponto de luz. Mais um. E não era o holofote das viatura. Foi nascer poetapunkfeminista. Através do seu (imã)ginário, Formiga faz nosso olhar voltar para as estórias que jamais serão contadas pelo sistema patriarcal e racista. ‘kuando me vê mas estereotipa signifika ke me invizibiliza eu lamento lamento lamento meu preterimento por pertencimento não branko não boy não feminilizado brado muito bravo eskurecendo’ Com sua metralhadora de tinta, nessa deliciosa pegada sapatão da quebrada, prá fora sobram ataques sem dó. Tudo o que atinge seu coração vai extravasando e batendo de frente com a hipocrisia. Sua rima vai desfazendo o que é só discurso, revelando as verdades da alma.” (da apresentação de Márcia Cabral).
Poemas, poesias