A raiz desse mundo infeliz de violência e competição está nas nossas mãos, no cotidiano. Aprendemos a opressão ea violência no lar, na infância, de nossos pais e irmãos.
Entretanto, tudo o que fazemos compõe uma rede cheia de "NÓS" - eu, você, ele... Uma rede de infinita solidariedade. Nosso decantado individualismo é autista delirante, vive do outro.
Poderíamos continuar a fazer exatamente como sempre fizemos, mas o mundo só começará a se fazer humano quando fizermos isso mesmo com consciência e continuarmos a fazer o que sempre fizemos, mas com amor, com jeito, gentileza e respeito.