Alchemy tried in the fire

Alchemy tried in the fire William R. Newman...


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Alchemy tried in the fire


Starkey, Boyle, and the fate of Helmontian chymystry




O que realmente acontecia no laboratório de um alquimista de meados do século XVII? Como ele conduzia sua busca pelos segredos da Natureza? Quais instrumentos e princípios teóricos ele utilizava?
Usando, como seu guia, as anteriormente incompreendidas interações entre Robert Boyle, considerado o "pai da química", e George Starkey, um alquimista e o mais proeminente escritor científico antes de Benjamin Franklin, Newman e Principe revelam as até então desconhecidas operações de laboratório de um famoso alquimista e argumentam que muitos dos princípios e práticas características da química moderna derivam da alquimia. Analisando as extraordinárias anotações de laboratório de Starkey, os autores mostram como esse "químico" americano transformou as escritas imensamente figurativas da alquimia tradicional em quantitativas práticas de laboratório, cuidadosamente fundamentadas - e então codificou seu próprio trabalho em tratados alegóricos, sob o pseudônimo "Eirenaeus Philalethes". O intrigante "místico" Joan Baptista von Helmont - um favorito de Starkey, Boyle e até de Lavoisier - emergiu deste estudo como uma surpreendentemente central na "chymyca" setecentista. Uma ênfase comum em quantificação, produção de material, e análise/síntese, os autores argumentam, ilustra uma continuidade dos objetivos e práticas da alquimia tardo-medieval até e depois da "Revolução Química".

História / Não-ficção

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brunossgodinho
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01/01/2016 15:48:18

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