Trata esta obra de valorosa contribuição no âmbito administrativo jurídico, não apenas pelo fato de focar os desdobramentos no campo funcional que suscitam o estudo do fenômeno da dependência química nas relações de trabalho, mas também pelo fato de nos impelir a cotejar novas maneiras de prevenção, abordando o servidor público como homem agente que interage nos sistemas ambientais em que se inclui e reage às regras formais e informais a que está submetido. Identificaram os autores, pelo estudo, formas de alcançar melhores resultados no tratamento-prevenção, quando envolvidos homem, família e instituição ante o advento da dependência química, tecendo novas reflexões na esfera transdisciplinar.
Certamente esta obra impacta pela impetuosidade do estilo na apresentação do tema, ímpeto este que transborda pelas linhas que denunciam a fragilidade que emana da subjetividade e do desafio que é recuperar-desenvolver vocações e promover potenciais no contexto do trabalho, em especial do serviço público.
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