Como falar da palavra enunciada como magia, como efetivo criador de realidade?
Pois é ancorando a letra na voz, o som no corpo, o poema na sua realização como ato pleno, que Guilherme e Rodrigo, numa sucessão de ensaios que individualmente já configuram uma contribuição originalíssima, ,as cuja interconexão cria sentidos ainda mais profundos, tentam repensar o lugar da tradução, do tradutor e do texto traduzido num mundo agora de feitos e feitiços, de sentidos e sentidos, de criadores, criações e criaturas.
Ensaios