Alice no País da Individuação

Em um país distante, mas nem tão distante assim… vive uma pequena-grande-heroína. Um dia, essa heroína teve um sonho e esse sonho a guiou ao (re)encontro com ela mesma. “Agora eu sei o que tenho que fazer” - essa é uma das minhas passagens favoritas em Alice no País das Maravilhas! Ela indica exatamente esse ir e vir que a nossa psique faz, entre o aumentar e diminuir de tamanho, tal como essa menina-gente-grande vivencia ao longo de sua aventura por esse reino curioso e peculiar. Retornar nos possibilita (re)encontrar as pistas-enigmas que passaram despercebidas por nós, na primeira vez em que caímos pela toca do Coelho Branco. E acredite, essa descida acontece várias vezes ao longo de nossa jornada-conto-de-vida. É sobre isso e algumas pitadas mágicas a mais que esse livro-convite trata. É uma Jornada pelos Mistérios da Alma, através da Psicologia Analítica (Junguiana), unindo o encantamento e os simbolismos que povoam o Jardim, não da Rainha de Copas, mas sim, da nossa psique. Aceita seguir o Coelho Branco e tomar uma deliciosa xícara de chá?

Literatura Brasileira / Psicologia