Anarquia Cotidiana

Anarquia Cotidiana Molyneux


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Algumas palavras nunca poderão ser reabilitadas - e nem devem ser. Nazismo, mal, incesto, abuso, estupro, assassinato - todas essas são palavras que descrevem os impulsos mais negros da alma humana e nunca poderão ser tornados em coisas boas. Edmundo pode dizer em Rei Lear “Mal, tu és meu bem!”, porém, sabemos que ele não estava falando paradoxalmente; ele estava meramente dizendo “aquilo que chamam de mal - meu interesse pessoal - é bom para mim”.

A palavra “anarquia” talvez esteja além da redenção - qualquer tentativa de achar algo de bom nela pode ser completamente fútil - ou pior; o equivalente filosófico à cena cliché em dramas de hospital, onde o cirurgião cegamente recusa-se a desistir de um paciente claramente morto.

Tradução do Portal Libertarianismo por Carolina C. Argento, Daniel Coutinho, Eric Lima, Erick Vasconselos, Fabricio Akio, Juliano Torres, Robson da Silva, Russ da Silva e Talysson Kleinowski.

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"Nós amamos a anarquia que vivemos. Nós tememos a anarquia que imaginamos - a anarquia que fomos ensinados a temer." ... leia mais

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Vinicius
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14/06/2012 00:51:39

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