Transformar o mundo, segundo Marx, mudar a vida, segundo Rimbaud. Ao contrário dos que optaram alternativamente, seja pela inserção na história de seu tempo, seja pela aventura interior sem limites, Breton optou pelas duas coisas ao mesmo tempo, e dilacerou-se na tentativa de conciliá-las. Entregou todas as suas forças à luta para mudar a realidade em poesia e acabar com a dicotomia entre sonho e ação. Ajudou a mudar nossa sensibilidade exaltando sem descanso e sem concessões o amor, a poesia e a liberdade.
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