é assombroso ver como o poeta mineiro manobra entre o lírico e o satírico, dando este antiboi para um país que sempre parece amar seus bois mais do que sua gente. Não. país que usa seus bois como usa sua gente. carne como combustível para economia. somos o pasto deste antiboi, que nos ruminar e nos alimenta. após ver estes novos poemas de Ricardo Aleixo, mal posso esperar para ouvi-los. Água pedregosa que nos embala e nos carrega.
(Ricardo Domeneck)
Literatura Brasileira / Poemas, poesias