Atire a primeira pedra quem nunca se viu perdido, com dúvidas, ou, no mínimo curioso, quanto a aposentadoria e todo o seu processo. Quando é a hora de parar de trabalhar? Como será o relacionamento com a família? Qual o impacto dela no orçamento da casa?
Muitos se imaginam velhinhos, em uma cadeira de balanço, dormindo boa parte do dia, e deixando a outra para assistir televisão e ler jornal. Contradizendo essa expectativa, hoje as pessoas se aposentam na faixa dos 50/60 anos, e, graças a evolução humana – longevidade, continuam com muita disposição para viver os próximos 20 anos!
Sim, se aposentar não significa parar com tudo. Com autoconhecimento e vivendo naturalmente as realidades, essa pode ser uma fase de transição, onde sonhos e objetivos se tornam metas acessíveis de atingir.
Aposentadoria: Ponto de Mutação?, de Dulcinéa da Mata R. Monteiro, lançamento da Qualitymark Editora, propõe exatamente isso, deixar os mitos e preconceitos de lado, abrindo espaço para a ressignificação do ato de se aposentar.
Dividido em três partes: Aposentadoria. Transição e Mutação; Ressignificando os afetos e a polifonia do amor; e Qualidade de vida após a meia-idade, o livro, de forma bem didática, e, enriquecido com citações de filósofos, escritores e grandes compositores; ensina a encarar esse momento da vida como uma etapa vencida, onde novas ressignificações vitais se fazem necessárias.