Junto à sociedade está a luta por um projeto político-pedagógico emancipatório, que prepare seus alunos para a construção de uma nova sociedade. Não será qualquer escola que servirá tais propósitos. Talvez para isso seja necessário rever as escolhas metodológicas, as relações dos profissionais da escola com os alunos e com suas famílias, a seleção de materiais didáticos, o processo avaliativo. Talvez o próprio currículo tenha que ser redirecionado, para que a escola forme pessoas confiantes em sua própria capacidade, em seu próprio saber. Confiantes na força do coletivo e capazes de solidariedade, generosidade, respeitando a natureza e, portando, a vida.