Lendo o livro de Amy fiquei preocupado com a possibilidade, real, do fracasso. De como o caminho é perigoso e enganoso para aqueles que não o trilham com atenção, humildade e sinceridade.
Castaneda não colocou em prática o necessário, e o que ficou retratado ao final das contas é um homem fraco, bizarro, corrompido pelo poder. Faltou muito da sobriedade decantada por D. Juan e ficou apenas um ego enorme criador de uma seita fanática.
Por isto aparece a importância deste livro: depoi...
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