O autor narra, de forma crua, porém, lapidada, contos em primeira pessoa, sobre sua própria realidade. Utiliza uma fala naturalizada, sem julgamentos morais. Tratam-se de histórias trágicas, com inflexões cômicas.
Uma crueza que me lembra, em certos aspectos, Carolina Maria de Jesus. Mesmo falando sobre outras coisas, a periferia e todas as questões sociais embutidas que a acompanham são expostas sem filtros.
Vale a leitura!...
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