As Dunas Vermelhas

As Dunas Vermelhas Nei Leandro de Castro


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As Dunas Vermelhas


Romance em tempo de rebelião




Na noite de 23 de novembro de 1935, alguns soldados do 21º Batalhão de Caçadores, sediado em Natal, tomaram o quartel onde serviam. Dali, junto com rebeldes civis, sob orientação do Partido Comunista, partiram para a tomada do poder constituído. Assaltaram o quartel da Polícia Militar, que caiu após 17 horas de intenso tiroteio. O governador Rafael Fernandes e outras autoridades refugiaram-se na residência do cônsul da Itália e não ofereceram a menor resistência. Logo, estava consolidada a insurreição, a primeira de cunho marxista do continente americano. A rebelião durou apenas 82 horas, por falta de estrutura, apoio popular e falha na conexão que previa levantes em vários estados brasileiros. Chamado pejorativamente de Intentona Comunista, o episódio é muito pouco estudado além das fronteiras do RN.

Nei Leandro de Castro utiliza a insurreição natalense como pano de fundo para este romance, "As dunas vermelhas". Os fatos históricos são respeitados, personagens reais comparecem com seus nomes verdadeiros, mas não se trata propriamente de um romance histórico. Em essência, tramas de amor, traição, humor e crimes passionais prevalecem sobre o que ocorreu naqueles dias de novembro de 1935.

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Anderson
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12/04/2014 03:59:45

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