De Dickens a Oscar Wilde, passando, entre outros, por Leon Tolstoi, Selma Lagerlöf, O. Henry, François Mauriac e dois dos nossos maiores escritores, Carlos Malheiro Dias e Aquilino Ribeiro, poderá o leitor deleitar-se com histórias que, além da mestria da escrita, admiravelmente adornada de graça, sensibilidade e poesia, são portadoras de um sublime sentimento de amor pelo próximo. Um sentimento hoje um tanto ou quanto arredio de nós, não obstante residir nele a única esperança de salvação, que embora ressurgindo ou tornando-se mais vivo por altura do Natal não deve ser olhado como uma graça natalícia mas como uma graça de todos os dias entre os homens de boa vontade.
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