As que não Morrem

As que não Morrem ANNE BOYER


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As que não Morrem


Dor, vulnerabilidade, mortalidade, medicina, arte, sonhos, tempo, informação, exaustão, cancro e cui...




Aos 41 anos, a aclamada poeta americana Anne Boyer foi diagnosticada com um agressivo tipo de cancro da mama. Para uma mãe solteira, com rendimentos modestos, a tragédia da doença foi também o despertar para uma nova perspectiva sobre mortalidade, dor e políticas de saúde marcadas por interesses económicos e desigualdades de género. Ao mesmo tempo que partilha, sem meias palavras, o seu confronto com a doença e oferece o seu testemunho de sobrevivência, a autora faz neste livro a denúncia de um mundo de fetichistas, vloggers e indústria do cancro, de manipulações empresariais, de activistas pró-dor, de pegadas ecológicas da quimioterapia, de crueldades do capitalismo, de exploração pelas farmacêuticas e de hipocrisias da «cultura do laço cor-de-rosa.

Não-ficção

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on 3/5/22


?Ser uma pessoa de pouca importância em grande sofrimento, neste momento da história, é ser uma pessoa aprisionada no seu corpo, a sentir, quando a maioria das pessoas apenas quer olhar? - página 207 Anne Boyer escreve uma obra diferente do espectável, inova (se assim posso dizer) na forma de abordar o temido assunto ?câncer? e denuncia a indústria de fármacos, bem como a indústria da positividade que se faz em torno do vivenciar dos pacientes oncológicos e por fim, denuncia muitas me... leia mais

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