Nesta obra de Raimundo Carrero, reencontramos uma escrita cuja qualidade maior, além da literária, está em não fazer concessões, nem ao leitor nem ao mercado. Recuperando uma dicção próxima a de Dostoiévski e Kafka, e em que a confrontação com o Mal parece ser vital para a constituição de sua obra, o autor revela suas nuances mais emblemáticas no presente romance.
Ficção / Literatura Brasileira