O "auto da Barca do Inferno" - em que o barqueiro o inferno e o do céu esperam à margens os condenados e os agraciados - foi escrito por Gil Vicente, teatrólogo do Humanismo português. Os morreram chegam e são acusados pelo Diabo e pelo Anjo, mas apenas o Anjo absolve.
A "Farsa de Inês Pereira", umas das peças de teatro mais conhecida de Gil Vicente, conta a História de uma moça que recusa os papeis preestabelecidos e questiona o destino imposto à mulher na sociedade quinhentista
Ficção