"Há um mundo oculto que os olhos não tocam ao primeiro contato. É preciso olhar novamente com a visão alertando todos os outros sentidos, desde o olfato, ao prolongar do toque dos dedos. É nesse observar constante que um autor trabalha, é observando este ocultar constante que o mundo esconde que o escritor analisa, como um gato parado ao topo de um muro qualquer, esperando para ver o que a vida tem a revelar."