J. S. Rhejviks

Então, pronunciou-se: “K. L. Gohandos, você será o meu primeiro mensageiro”; e assim sucedeu. A seguir, escutou-se: “Naytho L. W., você será o meu segundo mensageiro”; e assim sucedeu, porque naquele tempo Naytho ainda ouvia o pai. Por fim, falou-se: “J. S. Rhejviks, você será o meu terceiro mensageiro”; e assim sucedeu. Os três, antes mesmo dos serafins, tornaram-se o braço direito daquela Força Onipotente(?), mas... no decorrer dos anos, tal silenciou-se; e os três mantiveram a ordem de toda a criação, ou ao menos tentaram, até Naytho L. W., mais tarde reputado como o Mensageiro da Iniquidade, voltar-se contra o Onipotente, ansiando desafiá-lo.
K. L. Gohandos, o mensageiro da benevolência, e J. S. Rhejviks, o mensageiro da criação, combatiam-no muitíssimo antes dos deuses e dos demônios estranharem-se; no entanto, ambos se sacrificaram para prendê-lo, limitar suas iniquidades, e há tempos os seus receptáculos jazem sem gosto, naquele lugar, com Naytho. Por intermédio do seu vassalo terreno, Renan, autodenominado Naner Sotnas, nas horas vagas J. S. Rhejviks tece seus livros para a flóen I, da Ódem Lháimus, onde situa-se a Terra.
Segundo os rumores dos espirituais, os mensageiros propendem a trocar de forma a ponto de sequer os deuses mais antigos conhecerem-nos em sua real feição.
(Observação: os dados de nascimento, registrados no Skoob, referem-se ao seu vassalo, Renan.)