Minha paixão pela literatura começou desde muito cedo. Quando eu tinha por volta dos meus doze anos, conheci a biblioteca pública do meu bairro e me encantei, alugava até sete livros por semana, e a cada história contada eu me via submersa. Ler faz parte de mim, de quem eu sou, escrever foi uma grata surpresa, sempre criei muitas histórias na cabeça, mas nunca tive coragem de colocar no papel. Não até um dia, quando uma grande amiga, depois de contar muitas das minhas loucuras, me questionou por que eu não escrevia um livro.
Acho que foi aquele momento em que minha chavinha virou.