Felipe Nunes Limas

Acostumado a escapar das aulas de matemática e educação física para a biblioteca da escola quando criança, Felipe cresceu apaixonado por palavras. Hoje, aos vinte e cinco anos, pode igualmente ser encontrado em qualquer lugar onde hajam livros (possivelmente segurando algum do Stephen King ou da Patti Smith), ao som de músicas dos anos setenta, noventa e dois mil ou algum podcast de true crime. Talvez por isso, a esmagadora maioria de suas experiências profissionais até aqui tenham envolvido a literatura: já trabalhou em editora, livraria e sebos, além de atuar com serviços editoriais que considera indispensáveis, como leitura crítica e copidesque. Mas, é claro, suas paixões não se resumem apenas aos livros; ele gostaria de ter estudado na East High de High School Musical, morado em Transexual Transylvania ou no castelo de Frank N’Furter (nem que fosse de aluguel), tido pesadelos (por mais medonhos que fossem) com Freddy Krueger, participado de algum clipe do Placebo (bem, quem sabe um dia), dado um rolê com a galera de Gossip Girl, resolvido mistérios com a Divisão Fringe ou com Mulder e Scully e, porque não, ser mordido por Lestat de Lioncourt. É pai orgulhoso de um toca-discos que ocupa um móvel inteiro, sua coleção de blu-rays e CDs e, não menos importante, de um gato efusivo chamado Abóbora. Você pode acompanhar um pouco mais sobre ele em @devoterviradomabel (e sobre o Abóbora em @aboborathecat).