Verônica S. Freitas é de Guaratinguetá, nos vales do interior paulista e desde cedo cultua o gênero fantástico, mas tem um caso clandestino e especial com o terror. Cresceu em meio a histórias em quadrinhos, filmes de terror, FC e animação japonesa fantástica e desde os 12 anos dedica suas mãos e imaginação a escrita do gênero. Aventurou-se em diversas antologias ao longo dos anos, de diferentes temáticas: Começou em um projeto independente com amigas "Beijos e Sangue", com dois contos sobre anjos e demônios e seres míticos. Pela Editora Estronho, participou de “SteamPink” (2011), “Cursed City – Onde as almas não têm valor” (2011), “Quando o Saci encontra os mestres do terror” (2012), três volumes da coleção “VII Demônios”(Luxúria – Asmodeus; Belzebu – Gula e Azazel – Ira) (2012); pela Literata, de “SOS – A Maldição do Titanic” (2012) e “Crônicas da Fantasia” (2012); e ainda teve participações em “Erótica Steampunk – Por Trás da Cortina de Vapor” (2013), da Ornitorrinco, “Mundos vol. 2” (2014), da Buriti, e no segundo volume do projeto “Green Death – Ecoterrorismo Licantrópico” (2013). Com o conto "O Passado Volta" ficou em 3º lugar no Prêmio Henry Evaristo de Literatura Fantástica 2012, organizado pelo site literário “A Irmandade”. Tem a obra independente "Midore Me No Samurai", de 2016, ficção japonesa ambientada no Bakumatsu, final da Era Edo. Após um tempo de reclusão, retornou em 2019 com "Sala de Cirurgia - Contos sem anestesia" pela Editora Fora da Caixa, dividindo espaço com autores como Rodrigo de Oliveira e Oscar Nestarez. Está em "Sintonia Mortal" (2021) da Editora Corvus, e aguarda o lançamento de mais 3 antologias com contos seus ("Multiverso 4 - Alta Fantasia" da Editora Avec; "Maçãs da Imortalidade" e "Era uma Vez" da Editora Cartola).