Azul como um rottweiler

Azul como um rottweiler Milton Rosendo


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Azul como um rottweiler





Em Os moinhos, seu primeiro livro, Milton Rosendo lançou o gérmen do que ainda vem gestando: uma poesia curiosa e faminta, que alimenta-se de diversas tradições, renovando-as. Em Caos-Totem, evidenciou-se a grande necessidade de liberdade, com seus poemas-canto, que se alongam não apenas por conta de sua mancha gráfica, mas por causa de seus tentáculos, que, além de tocarem acontecimentos estéticos vários, tocam também acontecimentos políticos e sociais de nosso tempo, alongando-se para além da página. Agora, ele nos oferece Azul como um rottweiler, dando continuidade a sua poesia faminta e generosa, pois alimenta-se de tudo, mas não guarda consigo, devolvendo ao mundo, rediviva, toda a grande literatura que lhe alimentou.

Literatura Brasileira / Poemas, poesias

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on 16/7/21


Este não é um livro leve a despeito da pouquidade de páginas. É pesado e denso: pesado pelo tom melancólico e dolente; denso pelo conteúdo que exige do leitor um conhecimento vário. Nas poesias espalham-se melancolias poéticas e cores a um tempo sombrias e luzentes.... leia mais

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Húdson Canuto
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rafae]b]montenegro]f]
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03/04/2023 23:37:21

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