Guanabara, 1950. Um detetive implacável. O presidente autoritário simpático à causa nazista. Oficiais da SS infiltrados no Brasil. Assassinos da ODESSA. Corrupção. Mulheres irresistíveis e outras catástrofes naturais. “B”, de Ricardo Labuto Gondim, autor de “Deus no Labirinto” (aqui). Realidade e ficção tão misturadas que você não sabe onde começa uma e termina a outra – como em um telejornal. Divertido como todo filme B. Instigante como todo filme B. Bem escrito como um ou outro filme B: