Barco a seco

3.8

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Barco a Seco começa com o quase afogamento do narrador (órfão, expulso de casa da família pobre com quem vivia, crítico de arte) no mar, o mar é o único tema das telas de Emilio Vega, pintor obscuro, em cuja obra o narrador se especializou, reconhecendo nela também o oportunismo artístico destes tempos. Os três - mar, narrador e pintor - (juntamente com tudo aquilo que os dois últimos representam, social e politicamente), tomam conta deste romance extraordinário, aclamado pela crítica brasileira.

Literatura Brasileira / Romance

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Resenhas para Barco a seco (1)

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Frustrante.

Gláucia

on 22/3/11

Li e comprei esse livro por indicação da Veja, pela resenha foi quase impossível resistir, a obra prometia. A narração é obscura, dessas em que o autor faz certo mistério sobre o enredo. Retrata a vida de um pintor às voltas com sua carreira em decadência e a sombra de um grande pintor a lhe tomar o pensamento. O livro cria a expectativa de uma coisa que se tem quase certeza que vai acontecer, aí chega-se à última página com cara de ponto de interrogação.... leia mais