Uma irônica e literária análise da natureza humana, do mesmo autor de Moby Dick.
O personagem título é um jovem amanuense judicial que, cansado do trabalho burocrático, decide adotar o “não” como lema e o “nada” como estilo de vida. Publicada originalmente, de forma anônima, numa revista em 1853, Bartleby, o escrivão é uma daquelas obras que deixa os leitores confusos quando chegam ao final: não há uma resposta e sim questionamentos sobre quem seria esse personagem tão peculiar.
A narrativa de Melville – um dos percursores do absurdo na literatura – é tão curta quanto rica e múltipla; leitura para se perder em interpretações.
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