Batistas Reformados

Dentre várias acusações que recaem sobre os batistas, estão as ideias de que os batistas não são reformados e, se são reformados, não são missionais. Seguramente, essas acusações partem de irmãos que desconhecem nossa história e ou nunca leram nossos documentos de fé. Vivemos em tempos em que os termos “evangélico” e “reformado” estão desgastados e muitos tomam esses títulos para si sem entender as implicações doutrinarias por detrás desses termos. De forma brilhante e precisa, o pastor Marcus Paixão demonstrou através de uma análise precisa da história batista e da Confissão de Fé Batista de 1689 que sempre fomos evangélicos e missionais. Meu desejo é que Deus use essa obra para despertar os batistas a dedicarem suas vidas em prol da verdadeira fé evangélica.

— Glauber Manfredini,
Professor e Diretor do Seminário Martin Bucer no Japão
Pastor da Igreja Batista Reformada em Handa, no Japão.

Um pequeno livro de grandíssimo valor. Assim defino esta obra do prezado Pr. Marcus Paixão. De forma brilhantemente sucinta ele demonstra, especialmente com base num importante documento, a Segunda Confissão Batista de Londres, e em exemplos de importantes pregadores, que os batistas historicamente são “evangélicos em sua teologia e evangelistas na prática”, ligados fortemente ao movimento calvinista. Como um genuíno resgate histórico, o livro traz conhecimento da identidade batista em termos doutrinários e práticos, além de comprovar que ser um batista calvinista não enfraquece o ímpeto evangelizador, mas muito ao contrário, o fortalece. Isso servirá tanto para corrigir equívocos daqueles que pertencem a outras tradições, como para reflexão dos que se declaram calvinistas, e mais particularmente batistas calvinistas na seguinte questão: Meu calvinismo se assemelha aos dos antigos, em firmeza doutrinária e ardor evangelístico?

— Manoel Coelho Jr.
Pastor da Igreja Batista Reformada do Tapanã.
Belém do Pará.


As gemas mais preciosas estão sempre nas maiores profundidades, e assim é essa obra do pastor Marcus Paixão. Ele escavou fundo e trouxe à tona essa pepita que ora nos disponibiliza. Essa obra retira a lama que está por cima da riquíssima história dos batistas, uma história fundada na doutrina dos apóstolos, e que o humanismo fez de tudo para submergi-la. Nela você enxergará que todos os pressupostos da teologia dos batistas foram os mesmos pregados por Cristo e por seus apóstolos e, portanto, sustentam o edifício sólido e estável da fé apostólica. As doutrinas da graça soberana sempre foram evidenciadas pelos batistas, porém, levantou-se uma geração que não conheceu os feitos de Deus mediante a pregação poderosa dos pregadores batistas, a qual trouxe prejuízos incalculáveis. Recomendo essa obra como fator de resgate histórico e prático, para que os batistas brasileiros possam reacender a chama da pregação apostólica que sempre lhe foi característica, produzindo igrejas fiéis e povoando o céu com os eleitos do Senhor.

— Edson Rosendo
Pastor da Igreja Batista da Graça em Caruaru

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